sábado, 26 de novembro de 2016

É uma cura para o mal de Parkinson em vista? ensaios de células-tronco já humanas primeiros para substituir os danificados pela doença

Uma cura para a doença de Parkinson pode estar no horizonte depois de uma equipa de investigação foi dada permissão para iniciar os primeiros testes com células-tronco já humanas. Doença de Parkinson é uma doença neurológica progressiva que destrói as células do cérebro que produzem dopamina mensageiro químico, na parte do cérebro que controla o movimento. Os cientistas já se esforçou para fazer quaisquer avanços significativos na busca de uma cura, e os tratamentos são limitados aos medicamentos que controlam os sintomas. Mas, com sede na Califórnia International Corporation Stem Cell (CITP) definido para iniciar ensaios clínicos de 12 pessoas com moderada a grave doença de Parkinson, há esperanças de um avanço. Durante o julgamento, os médicos vão implantar as células do cérebro de substituição, chamadas de células precursoras neurais, nos cérebros dos pacientes. Espera-se estas células irá terminar com vencimento para o tipo de neurônios que são destruídos pelo distúrbio do movimento. Os ensaios, que são as primeiras a serem realizados em seres humanos, dará aos participantes doses variáveis ​​de células estaminais neurais. Os pacientes terá, então, a sua condição neurológica monitorados por 12 meses para ver como seus cérebros e corpos reagem. Mas, em um artigo publicado no Jornal da Doença de Parkinson, o Dr. Roger Barker, do John van Geest Centre for Brain Repair, da Universidade de Cambridge avisou que ainda era cedo. "Tal como acontece com muitos desses itens de notícias que saem, cada um deve reagir com cautela", disse ele. "Especialmente desde que o resultado deste julgamento pode afetar o desenvolvimento de outros programas de células-tronco que se deslocam para ensaios clínicos." Especialistas pediu discussão de cinco pontos-chave antes que os ensaios começam, especificamente: O que está sendo transplantado, e qual é o mecanismo de ação proposto? Quais são os dados pré-clínicos de segurança e eficácia de apoio à utilização do produto de células-tronco proposto? argumentos relativos a ética, a mitigação de risco, ou logística julgamento pode superam preocupações quanto à eficácia esperada da célula e constituir uma justificação principal para a escolha de um tipo de célula em detrimento de outro, em um ensaio clínico? O que está sendo reivindicado sobre o potencial valor terapêutico da terapia baseada em células-tronco melhor controle dos sintomas ou uma cura? Qual é a supervisão regulamentar sobre o julgamento e ele é guiado pela entrada de especialistas na área? Patrik Brundin editor-chefe do Jornal da Doença de Parkinson, e co-autor do artigo disse que os ensaios só deve começar assim que as perguntas tinham sido abordados.
Ator Michael J Fox, representado aqui em Back to the Future, é um sofredor famosa do mal de Parkinson, uma doença neurológica progressiva que destrói as células cerebrais que produzem a dopamina mensageiro químico 'Esta é uma perspectiva excitante, mas só deve ser realizada quando todos os dados pré-clínicos e aprovações regulamentares necessárias foram obtidos e verificados e os critérios para mover as células para ensaios totalmente resolvido e conheci ", disse ele. "Acção prematuramente tem o potencial não só para manchar muitos anos de trabalho científico, mas pode ameaçar a descarrilar e danificar neste emocionante campo da medicina regenerativa. "Esperemos que, em 2016, estamos prontos para tomar uma abordagem mais cuidadosa como nós nos esforçamos para reparar o cérebro PD com terapias baseadas em células-tronco, evitando muitos dos erros que perseguiram neste domínio ao longo das últimas três décadas. Claire Bale, chefe de comunicações da pesquisa na de Parkinson UK, disse que foi encorajado por notícias do julgamento. "As células-tronco levar esperança real como um tratamento futuro para as 127.000 pessoas que vivem com a doença no Reino Unido", disse ela. "Parkinson UK investiu mais de £ 3 milhões em corte de investigação sobre células estaminais de ponta para ajudar a desenvolver novos e melhores tratamentos para a doença de Parkinson, mais rápido. "Com todos os ensaios clínicos, garantindo que o tratamento é seguro e eficaz é primordial e, juntamente com a comunidade internacional de pesquisa estaremos assistindo o progresso do julgamento de muito perto. Se for bem sucedido este poderia ser o início de mais, estudos muito maiores com células-tronco - levando-nos mais perto de um novo tratamento potencial para a doença de Parkinson ". Fonte: Dailymail - Por KATE PICKLES PARA MAILONLINE- http://www.dailymail.co.uk/health/article-3515838/Is-cure-Parkinson-s-sight-human-stem-cell-trials-replace-damaged-disease.html#ixzz4R9E6yxnE -Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook

Quão perigosa é a radiação de celulares e como você pode se proteger

Deveríamos nos preocupar com as ondas de radiofrequência emitidas pelos celulares? Nós acordamos com ele, nos comunicamos por meio dele e trabalhamos com ele. Às vezes, acordamos no meio da noite para consultá-lo. E se o perdemos ficamos sem saber o que fazer. O mundo de hoje é inimaginável sem o telefone celular. Tanto é que muitos ficam obcecados pelo aparelho. Mas, nos últimos anos, com o aumento dos casos de câncer - uma das principais causas de morte em todo o mundo - vêm crescendo as preocupaçõs sobre as possíveis ligações entre os celulares e o risco de desenvolver tumores malignos. "Nas últimas décadas foi realizado um grande número de pesquisas para analisar se as ondas de rádio frequência (RF) colocam em risco a nossa saúde", disse à BBC Emilie van Deventer, diretora do Programa de Radiação do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS). "À medida que mais ondas de RF têm aparecido em nossas vidas, a questão a ser resolvida é se existem efeitos adversos por parte de celulares, torres de telefonia ou conexões wi-fi a níveis de exposição ambiental." Van Deventer diz que as pesquisas também tentam analisar problemas de fertilidade e hipersensibilidade. Mas até agora, a resposta tem sido ambígua. 'Riscos Potenciais' As ondas de RF dos celulares são "uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. E é uma forma de radiação não-ionizante", explica em seu site a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês). De acordo com a organização, essas ondas "não são fortes o suficiente para causar câncer", porque, ao contrário dos tipos mais potentes de radiação (ionizantes), não podem quebrar ligações químicas no DNA. Após polêmica, 'urso mais triste do mundo' é retirado temporariamente de shopping chinês Isso só aconteceria, eles explicam, em níveis "muito altos", tais como em fornos de microondas. No entanto, a questão está sendo revista. Emilie van Deventer - autora de cerca de 50 publicações científicas sobre radiações não-ionizantes - diz que a OMS está investigando o tema novamente. Embora faltem provas, é certo que há "potenciais riscos a longo prazo", especialmente relacionados a tumores na cabeça e pescoço, diz a especialista.
A torres de telefonia também emitem energía electromagnética. A ACS também aborda esta questão: "Quanto mais próximo estiver a antena (do celular) da cabeça, espera-se que maior seja a exposição da pessoa à energia de RF", adverte. Taxa de absorção específica e outros sinais Quando os tecidos do nosso organismo podem absorver essa energia, os especialistas chamam isso de "taxa de absorção específica" (ou SAR, na sigla em inglês). Cada celular tem seu nível SAR que, em geral, pode ser encontrado no site do fabricante. Nos Estados Unidos, o nível máximo permitido é de 1,6 watts por quilograma (W/kg). No entanto, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos EUA, adverte que "comparar valores de SAR entre telefones pode causar confusão", porque essa informação é baseada no funcionamento do aparelho em sua potência mais elevada, e não o nível de exposição em uso normal.
As ondas de radiofrequência dos celulares são de baixa potência, mas seu impacto na saúde preocupa os cientistas. Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo. Para fazer essas análises, os pesquisadores usam dois tipos de estudos: de laboratório (com animais) e em pessoas (comparando as taxas de câncer). O problema, explica Van Deventer, é que "muitos cânceres não são detectáveis até muitos anos após as interações que causaram o tumor, e como o uso de celular não foi popularizado até os anos 1990, estudos epidemiológicos só podem avaliar os cânceres que se fizeram evidentes em períodos de tempo mais curtos". Até agora, o maior estudo já realizado é o Interphone, uma investigação em grande escala que foi coordenado pela OMS por meio de sua Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), na qual os dados de 13 países, incluindo Reino Unido, Austrália, Japão e Canadá foram analisados.
O uso do celular se popularizou nos anos 1990
Desde então, as vendas não têm parado de crescer O estudo analisou o uso de celular em mais de 5.000 pessoas com tumores cerebrais e em um grupo similar de pessoas sem tumores. "Nenhuma ligação foi encontrada entre o desenvolvimento de gliomas e meningiomas (tumores cerebrais) e o uso de telefones celulares por mais de 10 anos", diz Van Deventer. "Mas há indicações de um possível risco de gliomas entre os 10% das pessoas que disseram ter usado seus telefones com mais frequência, embora os pesquisadores concluíssem que erros retiraram força destes resultados", acrescentou o especialista. No final, IARC classificou as radiofrequências eletromagnéticas como "possíveis cancerígenos para os seres humanos", uma categoria "utilizada quando a relação causal é considerada confiável, mas as oportunidades, distorções ou confusões não podem ser razoavelmente geridos", diz Van Deventer. Essas limitações têm a ver com a nossa dificuldade em lembrar quantas vezes usamos o telefone durante uma década e também com a mudança de uso do celular ao longo do tempo, e as complicações no estudo de cânceres cerebrais. Mas a questão permanece sobre a mesa (e no laboratório) de cientistas de todo o mundo. A OMS espera publicar, até ao final de 2017, uma "avaliação de risco formal" sobre esta questão, conta Van Deventer. O vendedor de praia que recusou oferta de emprego de um dos homens mais ricos do mundo Também é preocupante a vulnerabilidade especial das crianças, porque seus sistemas nervosos ainda estão em formação. Já se realizou um estudo em grande escala sobre o assunto e há outro em curso na Austrália, cujos resultados serão publicados em breve.
O debate sobre os riscos do celular para a saúde ainda não tem claras conclusões Medidas de prevenção Enquanto isso, alguns dizem que é melhor prevenir do que remediar. Nesse sentido, Van Deventer recomenda o seguinte: - Usar fones de ouvido ou deixar o celular no viva-voz, para mantê-lo longe de sua cabeça - Limitar o número e a duração das chamadas - Usar o telefone em áreas de boa recepção, pois isso faz com que o celular transmita com uma potência de saída reduzida A Sociedade Americana do Câncer recomenda enviar mais mensagens do que ligar e limitar o uso do celular. Outra opção é escolher um telefone com um valor de SAR reduzido (menos níveis de ondas de RF). Mas nem todas as prevenções são bem-vindas pela ciência. "O uso de protetores de celular para absorver a energia de radiofrequência não se justifica e a eficácia de muitos dispositivos comercializados para reduzir a exposição não foi comprovada", diz Van Deventer.
Segundo especialistas, uso de celular tem "riscos potenciais a longo prazo" Fonte: BBC Brasil - http://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-37981911

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Novidade à vista: Pen drive detectará HIV em poucos minutos!!!!

Com 95% de acerto, dispositivo criado por cientistas de Londres está em fase de estudos
O tempo médio de três dias de espera para obter o resultado de um teste de HIV pode estar com os dias contados. A boa notícia é que cientistas do Imperial College, de Londres, na Inglaterra criaram um dispositivo capaz de realizar o exame em menos de 30 minutos e, o melhor: pode ser feito em casa ou regiões remotas, sem acesso a laboratório, por exemplo. Trata-se de uma espécie de pen drive que utiliza um chip de celular. Quando o dispositivo recebe uma gota de sangue, qualquer quantidade de vírus presente na amostra desencadeia uma mudança de acidez, que o chip transforma em um sinal elétrico. Este sinal é enviado ao pen drive, que mostra o resultado rapidamente em um computador ou aparelho portátil. “Pegamos o trabalho que é feito neste equipamento, que tem o tamanho de uma fotocopiadora grande, e o encolhemos até caber em um pendrive”, explicaram os pesquisadores. Com leitura rápida e altamente precisa de quanto vírus se encontra no sangue do paciente, o dispositivo se mostrou confiável, com 95 % de acerto quando comparado com testes de laboratórios, segundo estudo publicado pela revista Nature. Fonte: veja.abril.com.br- Por Da redação - http://veja.abril.com.br/saude/pen-drive-detectara-hiv-em-poucos-minutos/

Anvisa aprova regras para venda de remédios à base de maconha para pacientes adultos com esclerose múltipla

Quero ressalvar que a maconha tem MAIS de 400 substâncias, sendo que em torno de 60 delas são canabideoides. E o remédio usa uma destas substâncias, isolada em laboratório!
A norma permite que empresas registrem no país produtos com canabidiol e tetrahidrocannabinol como princípio ativo, passo necessário para venda de remédios
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) incluiu hoje (22) os derivados da Cannabis sativa, a maconha, na lista de substâncias psicotrópicas, vendidas no Brasil com receita do tipo A, específica para entorpecentes. A norma permite que empresas registrem no país produtos com canabidiol e tetrahidrocannabinol como princípio ativo, passo necessário para venda de remédios. A medida faz parte da atualização da Portaria nº 344/98, que também estabelece que laboratórios registrem os derivados em concentração de, no máximo, 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e 30 mg de canabidiol por mililitro. Os produtos que tiverem concentração maior do que a estabelecida continuam proibidos no país. Segundo nota da agência reguladora, a medida foi motivada pela fase final do processo de registro do medicamento Mevatyl®. O produto que, em alguns países da Europa, tem o nome comercial de Sativex, pode vir a ser o primeiro obtido da Canabis sativa registrado no país. O medicamento será indicado para o tratamento de sintomas de pacientes adultos com esclerose múltipla. Fonte: veja.abril.com.br- Por Da redação - http://veja.abril.com.br/saude/anvisa-aprova-regras-para-venda-de-remedios-a-base-de-maconha/

MUITO INTERESSANTE!!!! Tecnologia wi-fi ajuda a reverter paralisia em macacos

Macacos utilizados na pesquisa tinham apenas uma perna paralisada - e conseguiram retomar o movimento e caminhar em linha reta sobre esteira
Pesquisadores conseguiram fazer com que macacos que sofriam de paralisia devido a lesões na espinha pudessem retomar o movimento em uma das pernas com o uso de um dispositivo wireless implantado no cérebro. A pesquisa, que utilizou macacos rhesus, foi conduzida pelo Instituto Federal de Tecnologia da Suíça e publicada pela revista científica Nature. A tecnologia permitiu que os primatas conseguissem enviar comandos do cérebro até os nervos de uma das suas pernas, o que antes não era possível devido a uma lesão na coluna. (veja representação na imagem abaixo). De acordo com os especialistas, a tecnologia pode ser testada em humanos em uma década.
A paralisia normalmente é causada por lesões na medula espinhal, que impedem que os sinais nervosos enviados pelo cérebro cheguem até os membros. É um ferimento que raramente se cura. No estudo, os macacos tiveram chips implantados nas partes do cérebro que controlam o movimento. Os dispositivos detectam os impulsos elétricos com as instruções para mexer a perna e enviam os dados para um computador. O computador decifra as mensagens e envia as instruções para um outro implante, adaptado à coluna, que estimula os nervos correspondentes através de sinais elétricos. O processo se dá em tempo real. Os macacos utilizados na pesquisa retomaram algum controle sobre a perna paralisada. Em seis dias após o implante, eles já conseguiam caminhar em linha reta sobre uma esteira. "Essa é a primeira vez que um primata retomou sua capacidade de se locomover através da neurotecnologia", afirmou Gregoire Courtine, um dos responsáveis pelo estudo. "O movimento para uma caminhada básica ficou perto do normal, mas ainda não conseguimos testar a habilidade de mudar de direção", disse. O chip é implantado no cérebro do macaco para enviar sinais à medula espinhal
A tecnologia utilizada é a mesma já adotada em terapias para tratar o mal de Parkinson. Portanto, um avanço tecnológico para testar a técnica em pacientes humanos não seria necessário. O fator complicador, segundo Courtine, são as diferenças biológicas entre seres humanos e primatas. "Nós somos bípedes e isso exige formas mais sofisticadas para estimular os músculos", explicou. Inovação Para Jocelyne Bloch, neurocirurgiã do hospital da Universidade de Lausanne, na Suíça, a técnica realmente inovadora é a conexão entre a decodificação dos sinais emitidos pelo cérebro e o estímulo da medula espinhal. "Pela primeira vez consigo imaginar um paciente completamente paralisado sendo capaz de mover suas pernas através dessa interface cérebro-espinha." O uso da tecnologia na recuperação de pacientes que sofrem com paralisia é um campo que vem se desenvolvendo rapidamente. "Pacientes com paralisia querem ser capazes de retomar o controle real sobre seus movimentos, eles querem poder caminhar", disse Mark Bacon, diretor de pesquisa da ONG Spinal Research. Ele comemora o uso de dispositivos implantados e afirma que as evoluções nesse campo "claramente demonstram progresso". Andrew Jackson, pesquisador da Universidade de Newcastle, também vê as evoluções com otimismo: "É bem possível que possamos ter as primeiras demonstrações clínicas de interfaces conectando a medula espinhal ao cérebro até o fim desta década." No entanto, Jackson faz a ressalva de que os macacos tinham apenas uma perna paralisada e não são bípedes como nós. Recuperar o movimento em duas pernas seria um desafio muito maior, lembrou ele. "Locomoção útil também requer controle sobre equilíbrio, a capacidade de mudar de direção e evitar obstáculos. E nenhum desses fatores foi trabalhado pela pesquisa", salienta. Fonte: James Gallagher Repórter de saúde e ciência da BBC News -http://www.bbc.com/portuguese/geral-37941667

Superbactérias uma solução? Pesquisadores apostam em 'bactéria canibal' para combater superbactérias resistentes a antibióticos

As bactérias canibais - que se alimentam de outros microorganismos de sua mesma espécie - podem ser uma nova arma para combater as superbactérias, afirmam pesquisadores britânicos.

Experimentos indicaram que uma dose de Bdellovibrio bacteriovorus (o nome científico da bactéria canibal) é capaz de agir como um "antibiótico vivo" que ajuda a curar uma infecção letal. A Bdellovibrio se mostrou capaz de matar uma série de bactérias, incluindo a E. coli e a Salmonella. 'Superbácterias matarão uma pessoa a cada 3 segundos em 2050' Dez sinais de câncer frequentemente ignorados Segundo um estudo publicado no jornal Current Biology, não há efeitos colaterais. Especialistas dizem que a estratégia é inusitada, mas não deve ser subestimada. O medo de um "apocalipse de antibióticos" causado por níveis cada vez maiores de resistência das bactérias a medicamentos levou cientistas a tentar novas abordagens, como o uso da Bdellovibrio, por exemplo. Dose mortal A Bdellovibrio é uma bactéria de rápida locomoção que se infiltra em outras bactérias e devora o interior de suas hospedeiras. Depois de se alimentar, a bactéria canibal se replica e explode o seu hospedeiro, que é morto. Um time de pesquisadores das universidades de Nottingham e Imperial College London tentaram usar a Bdellovibrio bacteriovorus para acabar com uma causa comum de infecção alimentar, a Shigella. A bactéria Shigella adoece 160 milhões de pessoas todos os anos e mais de um milhão acabam morrendo como consequência, a maioria infectados por alimentos contaminados. Testes realizados em laboratório apontaram que o número de Shigella diminuiu em cerca de 99,9% após a ação das bactérias canibais. Por que criamos rugas e o que podemos fazer para evitá-las? Outros experimentos, realizados com larvas de peixe, mostraram que uma dose mortal de superbactérias eliminou 75% das larvas em três dias. Porém, quando as larvas também foram infectadas com as bactérias canibais, 60% delas sobreviveram, ou seja, apenas 40% foram eliminadas. "Definitivamente é uma abordagem criativa e o que há de mais especial é a incapacidade da hospedeira desenvolver uma resistência", disse à BBC Serge Mostowy, pesquisador da Imperial College London. "É um marco importante na pesquisa do uso de antibióticos vivos que podem ser usados tanto em animais quanto humanos", acrescentou. 'Ameaça iminente' No entanto, os pesquisadores acreditam que a Bdellovibrio pode ser mais útil no tratamento de feridas infeccionadas do que nas bactérias que se espalham pelo corpo, já que as canibais podem ser facilmente injetadas no local do ferimento. Os pesquisadores perceberam que as bactérias canibais trabalham melhor quando agem em conjunto com o sistema de imunidade dos peixes. "Parece que os agentes infecciosos estão poupando o sistema imune, mas quando a Bdellovibrio está lá, ela libera partes da Shigella, o que dá um alerta extra de ameaça aos peixes", diz Liz Sockett, pesquisadora da Universidade de Nottingham. De acordo com os pesquisadores, não há sinais de efeitos colaterais e os peixes demonstraram tolerância a altos níveis de Bdellovibrio. Há bactérias canibais vivendo naturalmente em nossos corpos, encontradas por outros pesquisadores. Conheça a mulher que é alérgica a água "Pode ser incomum usar uma bactéria para se ver livre de outras, mas diante da ameaça iminente de infecções resistentes a medicamentos, o potencial das interações entre bactérias e animais não deve ser ignorado", afirmou Michael Chew, médico membro da fundação de investigação biomédica Wellcome Trust. "Nós estamos cada vez mais dependentes de antibióticos de última linha e esse estudo inovador demonstra como bactérias predatórias podem ser uma nova e importante ferramenta na luta contra a resistência a medicamentos", disse. Contudo, ainda são necessários mais testes de segurança antes de testar a Bdellovibrio como tratamento em humanos. Fonte:James Gallagher Editor de saúde da BBC News -http://www.bbc.com/portuguese/geral-38089632

ALERTA: 855 cidades podem ter epidemias de dengue, chikungunya e zika

Esse grupo, que equivale a 37,4% dos municípios pesquisados, apresenta altos índices de criadouros do Aedes aegypti, vetor das três doenças
BRASÍLIA - Levantamento feito pelo Ministério da Saúde e secretarias municipais mostra que 855 cidades encontram-se em situação de alerta ou de risco para epidemias de dengue, chikungunya e zika neste verão. Esse grupo, equivalente a 37,4% dos municípios pesquisados, apresenta altos índices de criadouros do Aedes aegypti, vetor das três doenças. O número, 18% menor do que o apontado no levantamento de 2015, causou um misto de apreensão e frustração entre autoridades sanitárias. A expectativa era de que a redução fosse maior, principalmente por causa da grande discussão em torno da microcefalia, má-formação congênita associada à infecção pelo zika. Todo aparato montado ao longo deste ano, as visitações feitas nos domicílios, e participação do Exército, trouxeram um impacto menor do que o esperado.
Como consequência, o Brasil se prepara para enfrentar um verão com 10 capitais apresentando um número de criadouros do mosquito muito acima do que seria considerado seguro. Isso ocorre em um momento em que há uma circulação mais intensa da chikungunya, doença que pode se tornar crônica, ser incapacitante e levar à morte. Ao apresentar os dados, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, reconheceu que a redução de criadouros foi menor do que o desejado e responsabilizou os municípios e a população: "Por isso que o presidente do Conselho de Secretários Municipais (Conasems) está aí. Para que motive os municípios a participar de uma forma mais efetiva. Não há força pública capaz de combater o mosquito. Ou a população se engaja ou nós não vamos conseguir vencer essa batalha." Continuar lendo: http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,855-cidades-podem-ter-epidemias-de-dengue-chikungunya-e-zika,10000090365 - Fonte: O Estado de S. Paulo - Lígia Formenti, 24 Novembro 2016 | 14h40 Atualizado 24 Novembro 2016 | 19h03

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

CURA DA AIDS? Anticorpo que neutraliza 98% das cepas do HIV é descoberto

Cientistas do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos descobriram um anticorpo produzido por um paciente HIV positivo que neutraliza 98% de todas as cepas de HIV testadas.
Batizado de N6 pela equipe internacional de pesquisadores, esse anticorpo combateu 16 de 20 cepas (linhagens) resistentes a outros anticorpos da mesma classe. Até então, um outro anticorpo considerado poderoso era o VRC01, que impedia que 90% das cepas de HIV infectassem células humanas. A descoberta, publicada na revista Immunity, poderá revolucionar o tratamento da AIDS e também proporcionar o desenvolvimento de uma vacina para a doença. Possíveis aplicações Se isolado e replicado, há uma chance real de que o N6 possa ser usado para tratar pessoas com HIV. Em quantidades maiores, este anticorpo poderia até ser utilizado no lugar dos antirretrovirais, segundo artigo publicado na IFL Science. Os antirretrovirais são bastante eficazes, mas apresentam efeitos colaterais para alguns pacientes. Além disso, os medicamentos precisam ser tomados todos os dias, enquanto um tratamento com anticorpos poderia ser feito algumas vez ao ano. Fonte: Seu History -http://seuhistory.com/noticias/cura-anticorpo-que-neutraliza-98-das-cepas-do-hiv-e-descoberto

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Terapia genética a "cura" para o Parkinson

Por JAMES CHAPMAN - Os médicos estão na tentativa de curar os pacientes que sofrem de doença de Parkinson com terapia génica pioneira. O tratamento envolve a injeções de um vírus que foi geneticamente modificado para transportar os genes que criam produtos químicos cerebrais vitais. A técnica tem se mostrado tão bem-sucedida em animais que os pesquisadores estão prestes a experimentá-lo em 12 doentes de Parkinson. Eles esperam que ela irá acalmar os tremores e outros distúrbios do movimento da desordem cerebral devastadora. Uma nova terapia eficaz para a doença de Parkinson seria um grande avanço. A doença afeta mais de 120.000 pessoas na Grã-Bretanha e os especialistas advertem que os números estão subindo como a população envelhece. Embora a maioria das 10.000 pessoas diagnosticadas a cada ano tenham mais de 60 anos, um em cada 20 está abaixo de 40. O ator Michael J. Fox e boxeador Muhammad Ali são sofredores. Atualmente, mal de Parkinson é incurável. O tratamento com o fármaco levodopa pode restaurar o movimento normal em pacientes com os primeiros sinais da doença, mas gradualmente perde a eficácia. Dr Matthew Durante e Dr Michael Kaplitt, que foram pioneiros no tratamento de terapia genética, dizem que apenas tinha sido dada autorização para usá-lo em um teste sobre uma dúzia de pacientes. A aprovação foi baseada, em parte, pelos resultados encorajadores dos estudos de laboratório publicados em uma edição recente da revista Science. Dr Kaplitt, pesquisador de Parkinson no Weill Medical College, da Universidade Cornell, em Nova York, disse que o teste começará no final deste ano e envolve pacientes que tenham esgotado todos os tratamentos padrão. A terapia genética envolve silenciar genes defeituosos responsáveis ​​por defeitos, ou ligar genes que poderiam suprimir doenças. Uma maneira de fazer isto é a utilização de um vírus, tal como o que faz com que o resfriado comum, a qual foi concebido de modo que é inofensivo. Ele pode então ser utilizado para transportar novos genes para dentro do corpo. "Sentimo-nos encorajados que, além de aquietar sintomas, temos provas de que sugerem que pode prender ou retardar a progressão da doença," diz o Dr. Durante. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Daily Mail -http://www.dailymail.co.uk/health/article-149985/Gene-therapy-cure-Parkinsons.html

A planta alucinógena que "cura" a doença de Alzheimer e de Parkinson

UM ESTUDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NATURAIS E O SEU POTENCIAL PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE PARKINSON, DOENÇA DE ALZHEIMER, ALS E OUTRAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS.
Este artigo é o resultado de seis anos de trabalho, depois de estudar medicina etnobotânica eo campo da neuro-doença, e tentou fazer as conexões entre os dois estão à procura de algo vital em termos de uma opção alternativa de tratamento para ALS - esclerose lateral amiotrófica, e neuro -degenerative condições semelhantes. Na América do Sul e Central, os nativos em muitas tribos que vivem na floresta amazônica têm uma longa tradição histórica em consumir um medicamento chá / natural chamado ayahuasca . Ele coleta e está preparado, principalmente, de uma videira selvagem, seu nome latino deve ser Banisteriopsis caapi. Frequentemente, mas não sempre, as folhas das árvores chamados Chacruna ou Chaliponga (Psychotria viridis e Diplopterys cabrerana) são adicionados ao chá, ou em algumas regiões da Jurema casca de árvore (da família das leguminosas e uma espécie de Mimosa). substâncias naturais extraídas da infusão de Ayahuasca foram encontrados na posse de propriedades particulares reparadores fortemente antioxidantes específicos células nervosas no cérebro e no sistema nervoso central - o controle neuro-transmissão, atividade muscular / motor, memória e coordenação. Este ravvalora a teoria de que a Ayahuasca pode ser um tratamento eficaz para as doenças neuro-degenerativas, tais como ALS, doença de Alzheimer e doença de Parkinson.
De acordo com Dr. Juan Ramos , chefe das Doenças Departamento Neurológicas da Universidade do Sul da Flórida, EUA, estudos iniciais indicam que estas substâncias estimular o desenvolvimento de novas células em áreas do cérebro que controla as funções acima. Se isso poderia ser uma possível cura através da plena restauração das células danificadas ou destruídas ele continua a ser visto, mas os primeiros resultados indicam que isso poderia ser o caso. Há também um crescente interesse em explorar as propriedades regenerativas das células destas plantas dentro da investigação sobre lesões da medula espinhal. Um dos primeiros estudos de B. caapi foi feito em 1920, e pacientes com doença de Parkinson foram envolvidos. Os pacientes tiveram alívio dos sintomas nos testes iniciais, mas, infelizmente, a pesquisa foi interrompida devido à falta de potencial de lucro - como substâncias já presentes nas plantas naturais não podem candidatar-se a quaisquer patentes úteis para 'a indústria farmacêutica ... O que anteriormente criou controvérsia sobre Ayahuasca , é simplesmente pensado como uma planta alucinógena da ciência ocidental. Em outras palavras, essas plantas medicinais de grande importância, têm sido negligenciados pela comunidade científica e o pensamento de que eles eram simplesmente medicamentos naturais não tinham sido tidos em conta. Um termo mais correto para estas plantas, no que respeita à cultura indígena em que Ayahuasca é uma parte, que seria " enteógenos " - o que significa plantas usadas em um contexto sagrado para os nativos, induzindo experiências espirituais. Ayahuasca em si provou não ser prejudicial, como seus compostos não são tóxicos, embora os efeitos colaterais temporários, como náuseas e tonturas são comuns. No entanto, através da combinação de alguns fármacos com inibidores da MAO (tais como aqueles encontrados em Ayahuasca) é muito perigoso, mesmo letal em alguns casos. Isto significa que, a fim de consumir com segurança ayahuasca, você não deve ser combinado com todos os medicamentos medicamentos contra-indicados, e aqueles que sofrem de diabetes, epilepsia ou pressão arterial elevada são aconselhados a evitar este tratamento. WEST WAR ON PLANTAS que amplificam A CONSCIÊNCIA Embora dimetiltriptamina (substância encontrada em plantas alucinógenas utilizadas para Ayahuasca) ocorre naturalmente no corpo humano - pensado para ser produzido pela glândula pineal no cérebro durante a fase dos sonhos - continua a ser uma substância ilegal em alguns países ocidentais desde 1960, quando os legisladores prematuramente ter criminalizado muitas substâncias suspeitas de ter algum efeito sobre a mente, incluindo os naturais, por causa do pânico moral generalizada ainda está em andamento. Ironicamente, muitos dos quais, incluindo dimetiltriptamina , nunca foi provado saudável de qualquer maneira, e realmente têm sido usadas pelos nativos para tratar com sucesso doenças durante séculos. Embora muitos países europeus têm redefinido a sua política de muitos reprovado de plantas medicinais nos últimos anos, principalmente devido a uma crescente sensibilização e um melhor acesso à informação nova e imparcial sobre estas plantas, bem como a investigação do de você. (Visões representativos projetar com Ayahuasca) Ao contrário do que algumas pessoas tendem a pensar, não você não tem alucinações de coisas que aparecem do nada, depois de consumir Ayahuasca, mas há sequências de visões oníricas internas que ocorrem durante o repouso. Ayahuasca já foi efetivamente utilizado para o alívio dos sintomas da esclerose múltipla, como um número crescente de pessoas na Europa desde pelo menos 2006. ALS, esclerose múltipla, doença de Alzheimer e doença de Parkinson todos compartilham um lote de terreno comum, é que que envolvem a degeneração das células nervosas, de alguma forma. E ', portanto, provável que qualquer tipo de medicina natural de largo espectro que podem influenciar o processo de recreação de células nervosas, e aqueles que contêm também significativas propriedades antioxidantes, pode prevenir e abrandar a progressão da doença neurológica, em geral. Um medicamento LUCRO mesmo contra TOXICODEPENDÊNCIA Ayahuasca foi provado não ser viciante, e também é usado para ajudar as pessoas a quebrar seus vícios de drogas, Ayahuasca tem um efeito desintoxicante documentado que libera o usuário de problemas de abstinência de drogas. Na Europa, a Espanha é um dos vários países em que a Ayahuasca está emergindo como uma terapia alternativa, e em Espanha é também o local escolhido para uma conferência internacional em 2014, onde etno-farmacologistas, psicólogos e pesquisadores de todo o mundo se reúnem em torno dos temas da Ayahuasca e outros enteógenos. (Perfil de Dr. Juan Ramos) (Pesquisa Psilocibina - Zeno-Ramon Sanchez) http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0042421 (Estudo comprovando a ingestão regular de ayahuasca levando a um aumento No bem-estar a longo prazo e saúde mental geral) http://iceers.org (ICEERS - Centro Internacional para o ensino da pesquisa e serviço etnobotânico) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23627784 http://bitnest.ca/external.php?id=%257DbxUgY%255CC%2540%251BD%252A%253A-D%251BU%255BP%2500JIqc%2560%2515T (estudos canadenses da ayahuasca como tratamento para o abuso de drogas / álcool) http://www.heffter.org/research-jhus.htm (estudos da Universidade de John Hopkin sobre os benefícios terapêuticos dos cogumelos psilocibina medicinais) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6682439 (Echinopsis cactus Lophophora e estudo do sistema nervoso central) Sobre o autor: Daniel Gustafsson é um escritor profissional Sueco grátis que escreve sobre plantas medicinais e enetogeni ethnobotany. E 'o fundador do site on Ayahuascca como um remédio natural para a ALS, documentar casos clínicos, testimognanze e diagnóstico com o uso deste tratamento alternativo. Daniel pode ser contactado: ayahuascatreatment@hotmail.com ayahuascatreatment.wordpress.com ou visite o site para mais informações. FONTE: Lastella - http://lastella.altervista.org/8994-2/

Tratamento da doença de Parkinson terá novos avanços graças à terapia genética.

Parkinson é a doença neurodegenerativa mais comum depois do Mal de Alzheimer. Pesquisa melhorou a motricidade e a qualidade de vida de 15 pacientes com uma forma avançada da doença
Surgem novos avanços para o tratamento da doença de Parkinson graças a uma terapia genética experimental que permitiu melhorar a motricidade e a qualidade de vida de 15 pacientes com uma forma avançada da doença. "Os sintomas motores da doença melhoraram até 12 meses após a administração do tratamento em todos os pacientes, mesmo até 4 anos nos primeiros que receberam os cuidados", declarou o professor Stéphane Palfi, neurocirurgião francês que liderou um estudo clínico cujos resultados foram publicados na revista médica britânica The Lancet. O Parkinson é uma doença neurodegenerativa mais comum depois do Mal de Alzheimer. Ela afeta cerca de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e 120 mil na França. Conduzido por uma equipe de pesquisadores franceses e britânicos, o estudo clínico em sua fase 1 e 2 traz os resultados apresentados por 12 pacientes tratados desde 2008 pelo professor Palfi no hospital Henri-Mondor de Créteil e de 3 do hospital Addenbrookes de Cambridge (Reino Unido). A terapia genética ProSavin consiste em injetar diretamente no cérebro um vírus de cavalo inofensivo para os seres humanos, e que pertence à família dos lentivírus, esvaziado de seu conteúdo e "preenchido" com três genes (AADC, TH, CH1), essencial para a produção da dopamina, uma substância que é carente em pessoas com Parkinson. Com um período de quatro anos de análises, os pesquisadores acreditam que demonstraram com "segurança" a longo prazo este método inovador para introduzir genes no cérebro dos pacientes. Graças a esta terapia genética, os 15 pacientes que receberam o tratamento voltaram a fabricar e secretar pequenas doses de dopamina continuamente. Três níveis de doses foram testadas, a mais forte se mostrou mais eficaz , segundo Palfi, que acredita que seu trabalho "abrirá novas perspectivas terapêuticas para doenças cerebrais". Mas ele reconheceu que ao longo desses 4 anos, os progressos motores se atenuaram devido à progressão da doença. Outras abordagens da terapia genética utilizam adenovírus (muitas vezes responsáveis por infecções respiratórias) e não os lentivírus, que são injetados diretamente em uma região do cérebro chamada striatum e atualmente sendo desenvolvida nos Estados Unidos e testada em pacientes com formas moderadas e graves da doença. Dopamina continuamente A terapia genética ProSavin deve ser alvo de novos testes clínicos a partir do final do ano, indica o prof. Palfi, acrescentando que sua equipe estava tentando melhorar o desempenho do vetor para que ele possa produzir mais dopamina. Em um comentário anexado ao artigo da Lancet, Jon Stoessl da University of British Columbia, em Vancouver, destacou o lado inovador da abordagem franco-britânica. Mas ele também lamenta que o tratamento só ataque os sintomas motores e não demais distúrbios (alucinações, mudanças de caráter, distúrbios cognitivos), não relacionados com a produção de dopamina, mas que podem tornar-se cada vez mais difíceis de lidas com o avanço da doença. O Parkinson é causado pela degeneração dos neurônios que produzem a dopamina, um neurotransmissor relacionado com o controle motor e se traduz em sintomas que pioram progressivamente, como tremores, rigidez dos membros e diminuição dos movimentos corporais. O principal tratamento consiste em tomar drogas que imitam a ação da dopamina no cérebro (levodopa ou L-dopa), mas que ao longo do tempo causam efeitos colaterais importantes, tais como movimentos involuntários. Outro tratamento é a técnica de "estimulação cerebral profunda", que envolve eletrodos implantados em estruturas cerebrais profundas, mas exige, posteriormente, "configurações". Fonte: uai.com.br - http://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/01/10/noticias-saude,193145/tratamento-da-doenca-de-parkinson-tera-novos-avancos-gracas-a-terapia.shtml

Substância capaz de incrementar a atividade do cérebro humano, está presente na pimenta malagueta, na camomila, na salsa, no tomilho e no aipo. Pode ser benéfica aos portadores de Parkinson e Alzheimer.

ALINE SALGADO -
Em uma boa refeição brasileira não pode faltar o feijão com arroz. Mas o que pouca gente sabe é que temperos como a pimenta malagueta, a salsa, o tomilho e o aipo, além de sabor, podem trazer mais saúde para o prato e para a vida dos brasileiros. Por trás desses ingredientes que aguçam o paladar há uma substância capaz de incrementar a atividade do cérebro humano: a apigenina. Foi o que descobriram, recentemente, pesquisadores do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (Idor), do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A equipe comprovou, em laboratório, que a substância vegetal, também presente na camomila, é capaz de aumentar a formação de neurônios humanos e fortalecer a comunicação entre eles. À frente do projeto, o pesquisador e neurocientista da UFRJ e do Idor, Stevens Rehen, explica que, até então, só se conhecia os bons efeitos da apigenina em células animais. "Já se sabia que quando os animais consomem flavonoides – grupo de compostos vegetais ao qual a apigenina pertence –, há uma melhora na performance da memória e do aprendizado. Agora, com a descoberta dos efeitos em células humanas, temos um indicativo do forte e promissor papel terapêutico do uso dessa substância para adiar a progressão de doenças associadas à baixa formação de neurônios, como a esquizofrenia, a depressão, o mal de Parkinson e o Alzheimer", afirma Rehen. Em laboratório, os pesquisadores aplicaram a apigenina em células-tronco pluripotentes humanas, que têm potencial de se transformar em qualquer tipo de tecido do corpo. Após 25 dias de experimento, eles observaram que as células tratadas deram origem a neurônios, o que não ocorreria sem a aplicação da substância. Além disso, as conexões entre estes neurônios eram mais fortes e de melhor qualidade. "Além da grande eficácia na formação de neurônios, a apigenina contribuiu com a sofisticação da comunicação entre eles", diz o pesquisador. "A plataforma tecnológica construída em laboratório nos permitiu extrair, alcançar, o melhor da pesquisa. Temos aí uma janela que se abre para trabalhos futuros", ressalta Rehen. Os pesquisadores observaram também que a apigenina age de modo similar ao estrogênio, hormônio feminino que em testes também tem mostrado capacidade de adiar a progressão de doenças associadas à baixa formação de neurônios, como Parkinson e Alzheimer. A apigenina se liga aos receptores de estrogênio nos neurônios e produz efeitos similares ao hormônio, porém, sem os danos colaterais associados ao uso do estrogênio, como o risco de desenvolvimento de tumores e problemas cardiovasculares. Os pesquisadores acreditam que a substância pode vir a ser uma alternativa ao estrogênio para as terapias contra doenças neurodegenerativas. O trabalho recebeu apoio da FAPERJ, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A pesquisa é parte da tese de doutorado de Cleide Souza, defendida no Programa de Ciências Morfológicas da UFRJ. O trabalho foi publicado no periódico Advances in Regenerative Biology, em dezembro de 2015.Fonte : http://www.faperj.br/?id=3119.2.7

Teste nos olhos poderia detectar o Parkinson, diz estudo

Os analistas testaram em ratos e comprovaram que era possível ver mudanças na parte posterior do olho antes que os sintomas se manifestassem de forma visível Por Da Redação access_time 18 ago 2016, 09h54
Londres – Um teste para detectar mudanças produzidas no olho, que poderia potencialmente diagnosticar o Parkinson antes que seus sintomas se desenvolvam, foi descoberto por um grupo britânico de pesquisadores, revelou a rede “BBC” nesta quinta-feira. Cientistas da University College London (UCL) divulgaram os resultados de testes realizados com animais – e que ainda têm que ser desenvolvidos – que, segundo suas análises, poderiam derivar eventualmente em uma maneira barata e não invasiva de detectar essa doença. Atualmente, o Parkinson afeta uma de cada 500 pessoas e é a segunda doença neurodegenerativa mais comum do mundo. Os analistas testaram em ratos e comprovaram que era possível ver mudanças na parte posterior do olho antes que os sintomas desse transtorno se manifestassem de forma visível. Segundo a responsável pelo estudo, Francesca Cordeiro, essa descoberta representa “um avanço potencialmente revolucionário nos diagnósticos e tratamento preventivo de uma das doenças mais debilitantes do mundo”. “Com esses testes poderíamos ser capazes de intervir muito antes e de maneira mais efetiva para tratar às pessoas que sofrem esta condição devastadora”, explicou ela à “BBC”. Atualmente, não existem ressonância magnética ou exame de sangue que possam dar um diagnóstico definitivo para o Parkinson. O diretor da Parkinson’s UK, organização beneficente que luta contra esse mal, Arthur Roach, afirmou que existe uma “necessidade urgente de encontrar uma maneira simples e precisa de detectar essa condição, em particular em seus estados mais adiantados”. “Embora a pesquisa esteja no início e ainda seja preciso testá-la em pacientes, um teste simples e não invasivo como esse poderia constituir um passo significativo na busca de tratamentos que possam erradicar as causas subjacentes da doença, em vez de mascarar seus sintomas”, afirmou Roach. Fonte: Exame.com -http://exame.abril.com.br/tecnologia/teste-nos-olhos-poderia-detectar-o-parkinson-segundo-estudo/

Médicos descobrem diagnóstico mais preciso do Parkinson

Em testes médicos realizados em Taiwan, este método de diagnóstico teve uma taxa de acertos de mais de 90%, afirmou Chen Por Da Redação access_time 25 fev 2016, 09h14 chat_bubble_outline more_horiz
Serviços de Saúde Médico em consulta: essa tomografia é feita em pacientes com tremores corporais, rigidez nas extremidades ou alterações em seus movimentos, concluiu Chen (Thinkstock) Taipé – Uma equipe de médicos do Hospital da Universidade de Taiwan garantiu nesta quinta-feira que a tomografia por ressonância magnética de 3-tesla contribui para um diagóstico mais preciso da doença de Parkinson e facilita um tratamento mais precoce. Cerca de 1% dos taiuaneses maiores de 65 anos sofre com a doença de Parkinson, mas com frequência seus sintomas iniciais são atribuídos à demência senil ou ao infarto cerebral, o que atrasa seu diagnóstico, disseram os médicos em entrevista coletiva. Muitos pacientes com Parkinson sofrem no início dores musculares ou nas articulações e, quando decidem buscar atendimento médico, às vezes após muitos meses, veem como os médicos não acertam seu diagnóstico, disse o diretor do Departamento de Neurologia, Iuane Rei-yue. Por exemplo, uma paciente de 71 anos, com dores musculares e nas articulações demorou muitos meses antes e, após vários diagnósticos equivocados, foi comunicado que tinha Parkinson ao serem detectados novos sintomas da doença, afirmou Iuane. Como as pessoas com Parkinson sofrem uma diminuição nas células produtoras de dopamina, que se localiza na substância negra compacta do mesencéfalo, ao escanear essa zona é possível detectar a doença, indicou o subdiretor do hospital, Chen Cheng-yu. Em testes médicos realizados em Taiwan, este método de diagnóstico teve uma taxa de acertos de mais de 90%, afirmou Chen. Essa tomografia é feita em pacientes com tremores corporais, rigidez nas extremidades ou alterações em seus movimentos, concluiu Chen. Fonte: Exame.com -http://exame.abril.com.br/tecnologia/medicos-descobrem-diagnostico-mais-preciso-do-parkinson/

Cientistas avançam no tratamento do Mal de Parkinson

Nova técnica faz com que medicamentos consigam chegar a parte do cérebro onde 98% das substâncias são barradas Por Lucas Agrela access_time 21 out 2015, 12h11 chat_bubble_outline more_horiz
Michael J. Fox: ator financiou pesquisa sobre Parkinson (Divulgação/Michael J. Fox) São Paulo – Pesquisadores dos Estados Unidos conseguiram um avanço no tratamento do Mal de Parkinson. Driblando a seletiva barreira permeável que separa o sangue e o fluído extracelular do sistema nervoso central, a nova técnica de permite que os remédios cheguem onde 98% dos medicamentos não conseguem. O método foi aplicado de maneira bem-sucedida em ratos. Por meio de um enxerto nasal, foi possível levar uma proteína terapêutica, fator neurotrófico (GDNF), ao cérebro dos animais. A substância foi escolhida porque já apresentou atrasos de progressão ou até mesmo a reversão do Mal de Parkinson. Os pesquisadores do Instituto de Olhos e Ouvidos de Massachusetts, em parceria com a Harvard Medical School, e da Universidade de Boston acreditam que a técnica pode ser aplicada para levar medicamentos ao cérebro de pacientes diagnosticados com outros problemas que afetem o órgão e o sistema nervoso, como dor crônica e doenças psiquiátricas. A nova técnica de aplicação de medicamentos ainda está em fase de testes, mas traz esperança no tratamento de doenças como o Mal de Parkinson, segundo os pesquisadores. O estudo foi financiado pela Fundação Michael J. Fox, criada pelo astro da trilogia cinematográfica dos anos 80 “De Volta Para o Futuro”, que sofre com a doença desde a época das filmagens dos filmes. Fonte: Exame.com -http://exame.abril.com.br/ciencia/cientistas-conseguem-avanco-em-tratamento-do-mal-de-parkison/

Pesquisa tenta confirmar diagnóstico de Parkinson pelo odor

Equipe de pesquisadores tentará confirmar que pode diagnosticar a doença de Parkinson através de odor corporal, com base no testemunho de uma britânica Por Da Redação access_time 22 out 2015, 21h43 chat_bubble_outline more_horiz Uma equipe de pesquisadores tentará confirmar que pode diagnosticar a doença de Parkinson através de odor corporal, com base no testemunho de uma britânica que disse ter “cheirado” esta doença degenerativa em seu marido – anunciou nesta quinta-feira a Parkinson Foundation do Reino Unido. Joy Milne, de 65 anos, explicou aos pesquisadores que havia notado uma mudança no cheiro do marido, Les, anos antes dele apresentar os sintomas desta doença neurológica degenerativa. O homem morreu este ano aos 65 anos por causa do Parkinson, uma doença que afeta uma pessoa em 500 e provoca uma perda progressiva dos neurônios. Os sintomas característicos são tremores e lentidão de movimentos. “Eu sempre tive um bom olfato, e detectei muito cedo que tinha havido uma mudança sutil no cheiro dele”, contou Joy Milne nesta quinta-feira à imprensa britânica. Ela mora em Perth, na Escócia. “É difícil de descrever, mas ele tinha um cheiro pungente, um pouco como almíscar. Mas eu sabia que era incomum e não havia sido identificado antes”, explicou. Joy Milne percebeu a especificidade do cheio ao notá-lo em outros pacientes. Os pesquisadores chamaram a mulher de “super nariz”, após constatarem que ela conseguia identificar pacientes com Parkinson simplesmente cheirando a camisa com a qual eles haviam dormido. Após essa descoberta, a Parkinson Foundation lançou esta semana um projeto de pesquisa para tentar estabelecer se a doença carrega consigo um certo odor corporal. “Estamos começando a investigação. Se for demonstrado que há um odor único associado à doença de Parkinson, e em particular no início da doença, o impacto pode ser enorme”, disse em um comunicado Arthur Roach, diretor de pesquisa da fundação. “Não só para o diagnóstico precoce, mas também facilitaria muito a identificação dos pacientes, e permitiria testar remédios capazes de retardar ou até mesmo parar a doença, o que não existe atualmente”, explicou Roach. Os pesquisadores estão investigando, em particular, uma eventual alteração de sebo causada pela doença e para conduzir seu estudo selecionaram 200 pessoas, algumas que sofrem com o mal de Parkinson e outras não. As amostras colhidas serão analisadas no nível molecular e por Joy Milne e uma equipe de especialistas em cheiros, provenientes da indústria de alimentos. Fonte: Exame.com http://exame.abril.com.br/tecnologia/pesquisa-tenta-confirmar-diagnostico-de-parkinson-pelo-odor/

A fisioterapia na Doença de Parkinson

                                             
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia
A fisioterapia é uma ciência que estuda, previne e trata os distúrbios relacionados ao movimento, sendo de fundamental importância na reabilitação de pacientes com doença de Parkinson. A doença de Parkinson é uma doença neurológica crônica degenerativa e progressiva, caracterizada principalmente pelo distúrbio motor de uma maneira mais ampla, entretanto, apresenta alguns sinais considerados importantes para o diagnóstico: são estes: lentificação, o tremor de repouso, a rigidez muscular e a instabilidade postural. Além desses sinais, muitas vezes o paciente evolui com outras complicações motoras e pulmonares, tais como: queixa de dor, principalmente na coluna, alterações posturais, fraqueza muscular, diminuição da mobilidade global, alteração de marcha, alto risco de queda, além de complicações respiratórias, entre outras. A fisioterapia atua em conjunto com a equipe nos diferentes estágios da doença, tendo papéis diferentes em cada um. O objetivo geral da fisioterapia não é só tratar os distúrbios já apresentados pelo paciente no momento da sua avaliação, ele deve também ter conhecimento sobre a possível evolução do quadro e estabelecer metas de prevenção – “tentando adiar o máximo as possíveis complicações, o quanto for possível”. A atuação da fisioterapia em conjunto com a equipe poderá variar de acordo com o contexto em que o paciente esta inserido, sendo uma intervenção individual ou em grupo. Inicialmente o fisioterapeuta, fará uma avaliação para conhecer as demandas apresentadas pelo paciente, sua queixa principal, suas principais dificuldades funcionais, limitações e habilidades presentes. Diante dessa avaliação ele irá elaborar um plano de intervenção com condutas direcionadas individualmente. De uma maneira geral, a fisioterapia irá atuar nos distúrbios motores, realizando exercícios de alongamento, mobilização, movimentação e exercícios de força muscular para a manutenção da mobilidade e diminuição da rigidez, “melhora” das alterações posturais e queixa álgica. O treino de equilíbrio e marcha, são essenciais pelo alto risco de queda desses pacientes, nesses exercícios sugere-se o uso de pistas externas e exercícios mais funcionais, com sequências e coordenação. Muitas vezes, é necessário a prescrição e um dispositivo de auxílio à marcha (andadores, bengalas, entre outros) que deverá ser avaliado diante da necessidade do paciente, deverá ser explicado, ajustado (melhor recurso e altura) e treinado com o paciente para melhor adaptação. A complicação respiratória, surge em decorrência da evolução da doença e dos distúrbios relacionados a deglutição, tornando-o paciente mais suscetível a pneumonia, por exemplo, além da diminuição da mobilidade e das alterações posturais que acabam interferindo na capacidade pulmonar. A fisioterapia deve atuar antes, com exercícios que otimizem a postura e a capacidade pulmonar e durante, no caso de infecção. Além dessas intervenções o fisioterapeuta deve atuar em conjunto com a família, cuidadores e equipe na orientação para prevenção das complicações acima descritas e também na prevenção de ulceras por pressão, contraturas, adaptações posturais no leito e na cadeira de rodas e prevenção de quedas. Caroline Gomes Ferreira Fisioterapeuta Mestre em Ciências e Especialista em Gerontologia pela Unifesp Fonte: sociedade brasileira de geriatria e gerontologia http://sbgg.org.br/a-fisioterapia-na-doenca-de-parkinson/

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Vacina para mal de Parkinson já está em fase de testes

Empresa austríaca quer desenvolver tratamento de imunologia para a doença -http://www.estadao.com.br/ -  05 Junho 2012 | 11h02 A Affiris, empresa austríaca de biotecnologia, divulgou nesta terça-feira, 5, um comunicado anunciando os primeiros testes em pacientes de uma vacina para o mal de Parkinson. A iniciativa é um "pioneirismo mundial", destacou a companhia na nota em que revela o estudo clínico, de acordo com a agência de notícias AFP. A vacina, chamada PDO1A, ataca a proteína alfa-sinucleína, que desempenha uma papel importante no desenvolvimento da doença. A vacina deve "educar o sistema imunológico a gerar anticorpos que combaterão a proteína", explica a empresa. "A vacina oferece pela primeira vez a perspectiva de um tratamento para as causas do mal de Parkinson", e não só seus sintomas, completa a nota. Segundo os estudo atuias, o mal de Parkinson é causado por depósitos de alfa-sinucleína no cérebro de forma patológica. A eventual redução dessas reservas pode ter efeitos benéficos, que impediriam o desenvolvimento da doença. "É a imunoterapia aplicada ao tratamento de Parkinson", afirmou o diretor-geral da empresa, Walter Schmidt, citado no comunicado. Os testes clínicos estão em sua primeira etapa, que conta com 32 voluntários. Essa primeira fase vai determinar se a PDO1A é tolerável e segura aos humanos. Cada paciente será submetido a exames durante 12 meses e o estudo vai ser prolongago até o final deste ano, de acordo com Achim Schneebrger, responsável médico do estudo. Parte do estudo conduzido pela Affiris foi financiada pelo ator americano Michael J. Fox, que sofre de mal de Parkinson. Fonte: http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,vacina-para-mal-de-parkinson-ja-esta-em-fase-de-testes,882604

O ator subiu ao palco com a Dave Matthews Band para interpretar "All Along The Watchtower", de Bob Dylan

Depois de subir ao palco com os Coldplay, o ator Michael J. Fox voltou a repetir a proeza, desta feita com a Dave Matthews Band. O momento foi, contudo, parte de algo maior - um espetáculo de caridade em honra da Fundação Michael J. Fox, organização que procura a criação de uma cura para a doença de Parkinson, da qual sofre o ator. Juntamente com a banda norte-americana, Michael J. Fox interpretou "All Along The Watchtower", de Bob Dylan, tendo o momento sido registado em vídeo.

DIREITOS ASSEGURADOS AOS PARKINSONIANOS

Saúde A Constituição Federal, a Lei maior de nosso país, assegura que: “Saúde é direito de todos e dever do Estado”. O Portador de Parkinson tem assegurado os seguintes direitos: a) O pleno exercício dos direitos (individuais e coletivos como saúde, alimentação, assistência social, previdência, trabalho, educação, esporte, lazer, cultura, habitação, locomoção, acesso e transporte. b) Estabelecimento da responsabilidade do Estado na garantia da saúde e da mínima subsistência da família, bem como da própria sociedade. É neste contexto que o Parkinsoniano encontra a fundamentação básica para exercer o seu direito. O Parkinsoniano tem direito ao atendimento integral e personalizado pelo Sistema Único de Saúde. É garantido o fornecimento de medicamentos. Muitas vezes o é negado, entretanto, esta situação deve prestar assistência terapêutica integral, inclusive a farmacêutica. Em caso de negativa ao fornecimento dos medicamentos, a Justiça, mediante ação judicial, está garantindo tal direito. Isenção Fiscal Imposto de renda Pessoa Física (Leis nº 7.713/88; nº 8.541/92 e nº 9.250/95 e Instrução Normativa SRF nº 15/01) A isenção do Imposto de Renda aplica-se nos proventos de aposentadoria e pensão recebidos pelos portadores de Parkinson. O Parkinsoniano tem direito à isenção mesmo que a doença tenha sido identificada após a aposentadoria por tempo de serviço ou a concessão da pensão. A isenção ocorrerá a partir da comprovação do diagnóstico. O aposentado ou pensionista poderá requerer a isenção junto à Secretaria da Receita Federal. Documentos necessários: - Documentos pessoais; - Contracheques que comprovem o desconto indevido; - Laudos médicos. Imposto na Aquisição de Veículo (Lei 8.989/95 atualmente prorrogada pela Lei 11.941/09) IPI – O Parkinsoniano Tem Direito a isenção do imposto acima para a aquisição de veículo especial ou adaptado. O benefício só vale para veículos de fabricação nacional. O veículo só poderá ser vendido após 03 (três) anos da data de sua aquisição, exceto se vendido para outro portador de doença grave. Não é necessário se aposentar para usufruir deste benefício. O primeiro passo para se conseguir o benefício é comparecer ao Departamento Médico do DETRAN com os seguintes documentos - Carteira de Habilitação original, que será substituída por uma específica para dirigir veículos especiais; - Laudos médicos atestando o tipo de doença e o tratamento que está submetido; - Resultados de exames; - Documentos pessoais; Os demais procedimentos necessários para a fruição do benefício (concessão da isenção) deverão ser requeridos na Secretaria da Receita Federal. ICMS - O ICMS incide sobre a venda de bens móveis ou mercadorias. Sua regulamentação e cobrança é da competência dos Estados e sua alíquota varia conforme a legislação de cada Estado. São isentos de ICMS a aquisição de materiais ortopédicos ou para facilitação de locomoção destinados a pessoas portadoras de deficiência física ou com dificuldade de locomoção. Os procedimentos para fruição do benefício de isenção do ICMS deverá Sr realizado junto à Secretaria da Fazenda Estadual. Isenção da Tarifa de Transporte Público Coletivo A Prefeitura Municipal de Curitiba, mediante avaliação pericial possibilita o reconhecimento da isenção da tarifa de transporte coletivo do município ao portador de Parkinson, que resida em Curitiba ou município da Região Metropolitana de Curitiba e com renda familiar de até 03 (três) salários mínimos. Direito ao Resgate do FGTS Os portadores de doenças graves, entre elas o Parkinsonismo, poderão realizar o saque do FGTS junto à Caixa Econômica Federal, podendo inclusive levantar o saldo total de suas contas. Os valores de FGTS deverão estar à disposição do trabalho requerente para serem retirados até 5 dias úteis após a solicitação do saque. Documentação necessária: - Carteira de trabalho; - Comprovante de Inscrição no PIS/PASEP; - Laudo Original e cópia, que comprove a doença; - Atestado médico que contenha: diagnóstico expresso da doença, CID, estágio clínico atual da doença e situação do paciente, carimbo legível com o nome médico e o número do CRM e a assinatura do médico. IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um tributo criado e fixado por lei municipal e cobrado pela Prefeitura Municipal de cada cidade. São beneficiários da isenção do IPTU: aposentados e pensionistas com idade superior a 65 anos; aposentados por invalides independente de idade; beneficiários da lei orgânica de assistência social - LOAS e portadores de doenças graves. Requisitos: ser proprietário de um único imóvel utilizado como residência (no imóvel podem existir mais residências); se o talão do IPTU não estiver em nome do idoso, este deverá apresentar cópia do registro de imóveis; ter renda de 3 salários mínimos; apresentação de cópia de documento expedido pelo órgão previdenciário do valor do rendimento; cópia do cartão de inscrição no CPF; apresentação do cartão SIC (sistema de identificação do cidadão) se possuir; preenchimento do requerimento/declaração. Direito à Previdência e Assistência Social Ser portador de doença grave não dá direito à aposentadoria por invalidez. Só existe possibilidade de requerer a aposentadoria por invalidez se a pessoa não mais tiver possibilidade de trabalhar ou exercer suas atividades habituais. È preciso ser segurado do INSS. Para se ter direito à aposentadoria por invalidez, a incapacidade para o trabalho tem que ser considerada definitiva, através da perícia médica do INSS. Enquanto a incapacidade for temporária o trabalhador só terá direito ao auxílio doença. Se o segurado do INSS necessitar de assistência permanente de outra pessoa, a critério da perícia médica da Previdência Social, o valor da aposentaria por invalidez será aumentado em 25%, independentemente do valor do teto do benefício, a partir da data de sua solicitação. No caso de aposentadoria por invalidez, o benefício deixa de ser pago quando o segurado: -Recupera a capacidade para o trabalho; -Volta voluntariamente ao trabalho; -Solicita e tem a concordância da perícia médica do INSS. O benefício pode ser solicitado nas Agências da Previdência Social, mediante a apresentação dos seguintes documentos: a) Número de identificação do trabalho (NIT – PIS/PASEP) ou número de inscrição do contribuinte individual; b) Atestado médico, exames de laboratório, atestado de internação hospitalar, atestado de tratamento ambulatorial, dentre outros que comprovem o tratamento médico; c) Todos os comprovantes de recolhimento à Previdência Social; d) Documentos pessoais. O doente ou qualquer pessoa maior de 65 anos de idade tem direito a uma renda mensal vitalícia, no caso e não ter condições de ser sustentado financeiramente, ou seja, quando ele estiver impossibilitado de levar uma vida independente e que sua família também não tenha possibilidade de sustentá-lo. A renda mensal vitalícia equivale a um salário mínimo mensal. Para ter este direito é preciso que: a) A família seja considerada incapaz de manter o doente ou idoso, condição que será caracterizada quando a soma dos rendimentos da família dividida pelo número que dela fazem parte não for superior a um quarto do salário mínimo (25%); b) O deficiente ou idoso não esteja vinculado a nenhum regime de previdência social e não receba qualquer tipo de benefício de espécie alguma. Este benefício será revisto a cada dois anos para serem avaliadas se as condições do doente/idoso permanecer as mesmas. O pagamento do benefício cessa com a recuperação da capacidade de trabalho ou em caso de morte do beneficiário. Planos de Saúde Ninguém poderá ser impedido de participar de plano de saúde em razão da idade ou por ser portador de qualquer doença. È obrigatória a cobertura pelos planos de saúde de todas as doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças, nos limites do tipo de plano adquirido - ambulatorial, hospitalar, etc. É vedado o estabelecimento de prazo para internação hospitalar e permanência em Centros de Tratamentos Intensivos. Durante o período de internação hospitalar é obrigatória a cobertura para tratamentos em geral, bem como fornecimento de oxigênio e transfusões. O paciente tem direito a ser removido para outro centro hospitalar mais adequado, no Brasil, dentro dos limites de abrangência geográfica prevista no contrato. É obrigatório o reembolso de despesas efetuadas em casos de urgência quando não for possível recorrer à rede credenciada. Fica proibida a suspensão ou denúncia unilateral do contrato. Não pode ocorrer a denúncia ao contrato durante a internação do usuário do plano de saúde. Como se defender no caso de negativa ao seu direito Felizmente os Parkinsonianos têm à disposição a APPs, que oferecem suporte ao Portador de Parkinson. De acordo com sua estrutura e objetivos, as APPs promovem reuniões, palestras, eventos e diversas atividades para atender às necessidades de seus associados. Assim, quanto seu direito for negado, procure a sua Associação para que a mesma possa demandar em prol de seus interesses. Procure também o Ministério Público em sua cidade, que é o titular das ações civis para defesa dos interesses individuais e coletivos. Exerça seu direito Cabe considerar que a Constituição de 1988, marco jurídico da transição ao regime democrático, ampliou significativamente o campo dos direitos e garantias fundamentais, assegurando o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça, como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos. São, portanto, objetivos fundamentais do Estado Brasileiro construir uma sociedade justa, livre e solidária, garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização, reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação, assegurado os valores da dignidade e do bem-estar da pessoa humana como um imperativo da justiça social. O Poder Público, em especial a Administração Federal, tem o dever de assegurar às pessoas com deficiência o pleno exercício e a viabilização de seus direito individuais e sociais: promover ações governamentais visando ao cumprimento dessa e das demais leis; conferir tratamento prioritário adequado aos assuntos relativos às pessoas com deficiência; implementar a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência com a criação e o desenvolvimento de planos e programas que venham a propiciar vantagens ao portador de deficiência e doenças graves. A Constituição Federal lhe dá a segurança e a garantia de que necessita. O Judiciário está presente para justamente assegurar as pretensões e direitos dos portadores de doenças graves, entre elas o PARKINSON. Temos um forte e bom exemplo em nosso Estado, conforme decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná cujo relator, o Desembargador Ruy Fernando d Oliveira, garantiu ao Parkinsoniano os seus direitos a: Mandado de segurança – Concessão da ordem para o estado fornecer medicamento necessário à saúde do impetrante, Portador de Parkinson, Insuficiência Circulatória Grave, Depressão e Hipertensão Arterial – Apelação e Reexame necessário – Direito líquido e certo configurado – Garantia constitucional – Sentença mantida. Exerça sempre a sua cidadania e os seus direitos, eles são garantidos por lei em todo o Brasil. Procure uma associação em sua cidade ou Estado, ela certamente irá ajudá-lo e apoiá-lo. Fonte: Associação Paranaense dos Portadores de Parkinsonismo- http://www.appp.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=114&Itemid=75

Direitos e Benefícios dos portadores de Parkinson

Condições para usufruir da isenção

As pessoas portadoras de doenças graves são isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) desde que se enquadrem cumulativamente nas seguintes situações (Lei nº 7.713/88):
1) Os rendimentos sejam relativos a aposentadoriapensão ou reforma; e
2) Possuam alguma das seguintes doenças:
a) AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)
b) Alienação Mental
c) Cardiopatia Grave
d) Cegueira
e) Contaminação por Radiação
f) Doença de Paget em estados avançados (Osteíte Deformante)
g) Doença de Parkinson
h) Esclerose Múltipla
i) Espondiloartrose Anquilosante
j) Fibrose Cística (Mucoviscidose)
k) Hanseníase
l) Nefropatia Grave
m) Hepatopatia Grave
n) Neoplasia Maligna
o) Paralisia Irreversível e Incapacitante
p) Tuberculose Ativa
FiguraSeta Atenção!
A complementação de aposentadoria, reforma ou pensão, recebida de entidade de previdência complementar, Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) ou Programa Gerador de Benefício Livre (PGBL) e os valores recebidos a título de pensão em cumprimento de acordo ou decisão judicial, ou ainda por escritura pública, inclusive a prestação de alimentos provisionais recebidos por portadores de moléstia grave são considerados rendimentos isentos.
Também são isentos os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional.

Situações que não geram isenção

I - Não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade empregatícia ou de atividade autônoma, isto é, se o contribuinte for portador de uma moléstia, mas ainda não se aposentou;
II - Não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade empregatícia ou de atividade autônoma, recebidos concomitantemente com os de aposentadoria, reforma ou pensão;
III - Os valores recebidos a título de resgate de entidade de previdência complementar, Fapi ou PGBL, que só poderá ocorrer enquanto não cumpridas as condições contratuais para o recebimento do benefício, por não configurar complemento de aposentadoria, estão sujeitos à incidência do IRPF, ainda que efetuado por portador de moléstia grave. 

Procedimentos para usufruir da isenção

Caso se enquadre na situação de isenção, o contribuinte deverá procurar o serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para que seja emitido laudo pericial comprovando a moléstia.
Se possível, o serviço médico deverá indicar a data em que a enfermidade foi contraída. Caso contrário, será considerada a data da emissão do laudo como a data em que a doença foi contraída.
O serviço médico deverá indicar se a doença é passível de controle e, em caso afirmativo, o prazo de validade do laudo.
O laudo deve ser emitido, preferencialmente, pelo serviço médico oficial da fonte pagadora, pois, assim, o imposto já deixará de ser retido em fonte. Se não for possível, o contribuinte deverá entregá-lo no órgão que realiza o pagamento do benefício e verificar o cumprimento das demais condições para o gozo da isenção.
Caso o laudo pericial indique data retroativa em que a moléstia foi contraída e, após essa data, tenha havido retenção de imposto de renda na fonte e/ou pagamento de imposto de renda apurado na declaração de ajuste anual, podem ocorrer duas situações:
I - O laudo pericial indica que a doença foi contraída em mês do exercício corrente (ex.: estamos em abril do ano corrente e a fonte reconhece o direito à partir de janeiro do mesmo ano): o contribuinte poderá solicitar a restituição na Declaração de Ajuste Anual do exercício seguinte, declarando os rendimentos como isentos à partir do mês de concessão do benefício.
II - O laudo pericial indica que a doença foi contraída em data de exercícios anteriores ao corrente, então, dependendo dos casos abaixo discriminados, adotar-se-á um tipo de procedimento:

Caso 1 - Foram apresentadas declarações em que resultaram saldo de imposto a restituir ou sem saldo de imposto

Procedimentos
a) Retificar a Declaração do IRPF dos exercícios abrangidos pelo período constante no laudo pericial.
b) Para as declarações até o exercício 2014 (ano-calendário 2013): Protocolizar, na Unidade de Atendimento de sua jurisdição, o Pedido de Restituição referente à parcela de décimo terceiro salário que foi sujeita a tributação exclusiva na fonte (na declaração retificadora, o valor recebido do décimo terceiro salário deverá ser colocado também como rendimento isento e não tributável).
Obs.: Para as declarações a partir do exercício 2015 (ano-calendário 2014), o pedido de restituição referente ao décimo terceiro salário  poderá ser feito na própria Declaração do IRPF.

Caso 2 - Foram apresentadas declarações em que resultaram saldo de imposto a pagar

Procedimentos
a) Retificar a Declaração do IRPF dos os exercícios abrangidos pelo período constante no laudo pericial
b) Para as declarações até o exercício 2014 (ano-calendário 2013): Protocolizar, na Unidade de Atendimento de sua jurisdição, Pedido de Restituição referente à parcela de décimo terceiro salário que foi sujeita a tributação exclusiva na fonte (na declaração retificadora, o valor recebido do décimo terceiro salário deverá ser colocado também como rendimento isento e não tributável).
Obs.: Para as declarações a partir do exercício 2015 (ano-calendário 2014), o pedido de restituição referente ao décimo terceiro salário  poderá ser feito na própria Declaração do IRPF.
c) Elaborar e transmitir o PER/DCOMP - Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação para pleitear a restituição/compensação dos valores pagos a maior que o devido.
FiguraSeta Atenção!
A isenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física por motivo de moléstia grave não dispensa o contribuinte de apresentar a Declaração do IRPF caso ele se enquadre em uma das condições de obrigatoriedade de entrega da declaração. http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/isencoes/isencao-do-irpf-para-portadores-de-molestia-grave